Home 1

Homoquaerens

[ult_buttons btn_title=”Descarregar llibre” btn_align=”ubtn-center” btn_size=”ubtn-small” btn_title_color=”#ffffff” btn_bg_color=”#020202″ btn_bg_color_hover=”#c3ad70″ btn_title_color_hover=”#ffffff” icon_size=”32″ btn_icon_pos=”ubtn-sep-icon-at-left” btn_border_style=”solid” btn_color_border=”#020202″ btn_color_border_hover=”#c3ad70″ btn_border_size=”1″ btn_radius=”2″ btn_font_family=”font_family:PT Serif|font_call:PT+Serif|variant:700italic” btn_font_style=”font-style:italic;font-weight:700;” btn_font_size=”desktop:18px;” btn_line_height=”desktop:18px;”]
cover

Avui més que mai estem cridats a viure del cultiu de les nostres capacitats creatives innates, enlloc de fer-ho de l'explotació de persones i de la terra considerats com recursos. La com-plexitat del món actual és tan gran i canviant que les elits econòmiques i polítiques ja han mostrat que no la saben gestionar ni governar. Per a la supervivència i felicitat de la hu-manitat, cal doncs que la majoria de la gent cultivi la seva creativitat. No podem esperar que ningú ens ho doni fet.

Apresentação por Josep Maria Basart

Não é fácil – e talvez não seja possível – falar do mundo em geral. Apesar de algumas formas de globalização terem se estendido com rapidez, o mundo, gostemos ou não, continua sendo diverso.

No entanto, parece bastante compartilhada a sensação de que vivemos em uma época muito incerta e instável. Estamos desorientados no dia a dia e não percebemos com clareza que futuro nos espera. A política, a economia, a filosofia, o direito, abandonaram seus esquemas tradicionais e se situaram num lugar inóspito, onde amiúde falta a coerência, quando não a racionalidade. Não estamos em condições de entrarmos em acordo sobre o que deveríamos abandonar, promover ou preservar. Ao mesmo tempo, nos damos conta que a continuidade da vida humana tal como existe na atualidade está em perigo. A natureza tem nos dado sinais claros de até que ponto alteramos o equilíbrio do ecossistema.
Podemos dizer, portanto, que nos encontramos imersos em uma crise social, ecológica e econômica de alcance global. A partir de agora, o que poderá nos orientar? Onde se encontram, se é que ainda existem, as autoridades em que podemos confiar? Quais devem ser os novos objetivos a curto e médio prazo, e como podemos alcançá-los? Seremos capazes de estabelecer paradigmas, princípios ou critérios de atuação que sejam, ao mesmo tempo, humanizadores, eficazes e aceitáveis para todos?

O Que você aprenderá

  1. Sentir a liberdade criativa da realidade
  2. Reconhecer as capacidades criativas (CC)
  3. Cultivar as CC, fontes de êxito e felicidade
  4. Identificar aliados e adversários das CC
  5. Reconhecer o principal adversário: a sociedade de exploração
  6. Como redistribuir o poder por todo o tecido social
  7. Priorizar a inteligência em vez de o conhecimento
  8. Equilíbrio entre a inteligência funcional, a qualitativa e libertadora
  9. Passar para a criatividade, novo modo de vida
  10. A mutação cultural do Homo sapiens para o Homo quaerens: o grande desafio e a nova esperança da humanidade

O Autor

Quando tinha 8 anos, estimulado pela leitura de uma pequena biografia de Edson, ambicionava inventar, a caminho da escola, debaixo de chuva, alguma coisa pra não me molhar, até que me dei conta que já estava inventada:

era o guarda-chuva que eu levava, simples e eficaz
Não inventei nada, mas comecei a experimentar o prazer de ver como criações as coisas que usava, como respostas a perguntas prévias que queria adivinhar. Assim entrei no mundo mágico das criações humanas, que me fascinou e dominou, talvez em excesso. Doutorado em Física Atômica e Molecular, minha carreira profissional se estabilizou como pesquisador em Inteligência Artificial por mais de trinta anos. Mas sentia falta de um diálogo entre a pesquisa científica e outros âmbitos de pesquisa mais próximos às humanidades, para assim ir a fundo nas questões próprias da sabedoria e felicidade humana. Ambicionava relacionar uma intuição central da minha vida desde a juventude, a liberdade criativa da realidade, com as necessidades da sociedade atual. Até ver claramente esta liberdade criativa como o verdadeiro fundamento da vida humana, que a história tem feito aflorar como uma necessidade, não apenas para a felicidade social, como para a própria sobrevivência.